Criança de seis meses sobrevive a afogamento em banheira durante briga de casal em Parintins

_Após ser submersa durante queda provocada por discussão entre os pais, bebê foi reanimada pela equipe do Resgate a caminho do hospital. Caso foi registrado na tarde de domingo (14/9)_

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Um grave incidente doméstico envolvendo uma criança de seis meses foi registrado na tarde deste domingo (14), em Parintins (a 369 quilômetros de Manaus). A bebê se afogou em uma banheira cheia de água após uma discussão entre seus pais, mas foi resgatada com vida graças à atuação integrada da Polícia Militar e da Central de Resgate do município.

De acordo com relatos de populares repassados pela equipe de socorro, o pai teria empurrado a mãe, que estava com a criança no colo. Com a força do impacto, ambos caíram dentro da banheira. A mulher conseguiu se levantar rapidamente, mas, em meio ao susto e à confusão do momento, teria se esquecido brevemente da criança, que permaneceu submersa.

Quando finalmente foi retirada da água, a bebê já apresentava sinais de cianose – coloração azulada da pele e mucosas devido à falta de oxigênio – e havia ingerido líquido. A Polícia Militar foi a primeira a chegar ao local e, para agilizar o socorro, already colocou a família em uma viatura e partiu em direção ao hospital.

O coordenador da Central de Resgate, tenente Leones Cardoso, detalhou a sequência do resgate e os procedimentos que salvaram a vida da criança. O relato oficial, conforme divulgado pela autoridade, é este:”Chegando no local, a polícia estava lá nessa ocorrência, já pegou a criança e levou a mãe e o pai na viatura da polícia mesmo. No trajeto, a nossa ambulância já parou a viatura, a equipe já pegou essa criança, já fez todos os procedimentos cabíveis em casos de afogamento, fez o aquecimento, uma massagem rápida e ofereceu oxigênio para a criança e ela retornou e entregou ainda com vida no hospital. Graças a Deus ela sobreviveu”.

A criança foi entregue à equipe médica do hospital local com vida e em condições estáveis após a reanimação. O caso deve ser acompanhado pelas autoridades policiais para as devidas apurações sobre as circunstâncias da briga.

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