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Os professores e faixas pretas de Jiu-jitsu, Neto Brelaz e Paulo Sicsu, foram aclamados no sábado, 13, como presidente e vice-presidente, respectivamente, da Associação Parintinense de Jiu-jitsu (APJ). A assinatura de posse aconteceu na Paris Auto Escola, localizada na rua Alcides Seixas, bairro São Francisco.
O apoio para assumir a presidência veio de 30 faixas pretas, estando 22 presentes e 8 fora da cidade, em reconhecimento aos trabalhos em prol a modalidade no município. “Primeiramente é agradecer a confiança e, agora, iniciamos o trabalho dos demais componentes da associação, em seguida, apresentaremos a mesa diretora, estatuto, código de ética e a filiação dos associados de professores e alunos independente da faixa. A sede ainda será provisória na Paris Auto Escola, enquanto, a gente consegue um espaço específico”, comunica o presidente Neto Brelaz.
Expectativa
Neto Brelaz frisa que o jiu-jitsu há muito tempo precisava dessa regularização para se desenvolver, assim como, o esporte e os atletas. “Depois de muitas conversas chegamos ao entendimento que precisávamos nos organizar, quanto associação, buscar legalidade para que a gente pudesse trabalhar a questão do esporte com respeito, ciente que o esporte é uma ferramenta de inclusão e também de geração de emprego e renda”, disse.
Desafios
O presidente da APJ, afirma que entre os desafios da associação está a criação de uma seleção parintinense na modalidade, criação de um calendário anual de competições, somando para que os atletas possam ingressar na seleção local, recebendo apoio para que possa representar o jiu-jitsu em qualquer lugar. “O projeto inicial é trabalhar para as disputas nacionais e futuramente, a medida que formos avançando para competições internacionais. Outro ponto importantes é dar suporte a todas as academias que estarão filiadas, ligadas a associação, dentre elas, estrutura, competições e demais eventos que envolva o jiu-jitsu local”, ressalta.
Expansão da modalidade
Brelaz assegura que outro projeto junto com Paulo Sicsu, é levar o esporte para os bairros e as comunidades rurais. “O Jiu-Jitsu Itinerante, dará a oportunidade para a descoberta de novos talentos e a expansão da modalidade para os bairros e as comunidades rurais. “Um projeto para todos, entrando nos bairros e nas comunidades rurais, conduzindo crianças, adolescentes, jovens e até mesmo adultos para o caminho do esporte”, disse.
Ele conclui que inicialmente o trabalho é de mapeamento das academias que existem na cidade, as que estão legalizadas e aquelas que pelas dificuldades não estão. Sabendo que dos trinta faixas pretas do município, 20 têm academias.
Texto: Kedson Silva
Foto: Reprodução Facebook