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A parlamentar reforça, ainda, a implementação de ações direcionadas à coleta de lixo adequada e instalação de lixeiras para coleta seletiva em locais de maior fluxo.
A vereadora e pré-candidata a prefeita de Parintins, Brena Dianná, apresentou o Projeto de Educação Ambiental e Coleta Seletiva, com o objetivo de estimular a participação ativa da população parintinense em atividades socioambientais. Dianná solicita, ainda, por meio da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), a instalação de lixeiras nos pontos do município com mais fluxo: praças, escolas, hospitais e empresas, para amenizar e evitar o acúmulo desses resíduos, o que prejudica a saúde pública.
Para Brena Dianná, a conscientização ecológica é um dever e direito de todos. É preciso orientar crianças desde cedo sobre ações voltadas a proteção do meio ambiente e sustentabilidade. “A educação ambiental para sustentabilidade deve ser uma prioridade desde a infância, utilizando dinâmicas interativas e exercícios práticos para engajar os jovens ao hábito ecológico. Quanto mais cedo esses temas forem abordados nas escolas, maiores serão as chances de despertar a consciência ambiental duradoura”, salientou Brena.
Lixeira pública em Parintins
A problemática do lixo no município se arrasta há anos. O lixão está localizado do bairro Djard Vieira, zona Oeste de Parintins, e está próximo ao Centro de Estudos Superiores, da Universidade do Estado do Amazonas (CESP-UEA). Em janeiro desse ano, o site do G1 Amazonas publicou uma matéria enfatizando a posição do superintendente do Ibama, em que o mesmo denominava o local como “bomba relógio”, em virtude da área ser inapropriada para esta finalidade e por representar sério risco de propagação de doenças, afetando à saúde dos moradores.
Em entrevista à TV Norte/SBT, que foi ao ar em junho deste ano, Brena Dianná reiterou os projetos educacionais sobre sustentabilidade e ressaltou a parceria com o governo federal para resolver a problemática.
“Um problema que Parintins enfrenta é a lixeira a céu aberto, que vem causando transtorno não só para os universitários da UEA, mas também para as centenas de famílias que moram no entorno da lixeira. Eu estive este ano em Brasília, juntamente com o secretário Marcellus Campelo, da UGPE (Unidade Gestora de Projetos Especiais), e naquela oportunidade nós estivemos falando também da lixeira pública, e vendo se há possibilidade de a gente firmar parcerias de forma institucional, de forma financeira também pra que a gente possa resolver o problema da lixeira pública”, assegurou Dianná.
*Com informações da assessoria
