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Vereadora Márcia Baranda propõe Programa Integrado de Saúde nas escolas de Parintins
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De acordo com Brena , será o tempo suficiente para os parlamentares analisarem o requerimento. As verbas destinadas à saúde nos últimos quatro anos totalizam o valor de quase R$ 199 milhões, afirma Dianná
Confira a declaração da vereadora:
“E você, também é a favor da CPI da Saúde em Parintins?
O município tem recebido grandes recursos financeiros destinados à saúde, só esse ano Parintins já recebeu o valor de R$ 18.251.557,28. As verbas destinadas à saúde nos últimos quatro anos totalizam o valor de R$ 198.276.839,45. O Município é Gestão Plena e os recurso caem diretamente nos cofres do Município, o Estado tem sido parceiro, ajudando a custear as despesas do Hospital Padre Colombo, não tendo mais o Município esse custo, paga uma folha de 400 funcionários da saúde, custeou a reforma e o funcionamento da UTI, assim como paga hemodiálise, mais de 300 mil reais em exames de imagem, assim como recebeu de FTI mais de 700 mil reais para investir na saúde só neste ano e outros recursos.
E é inaceitável que, mesmo com altos investimentos e ajuda do governo, a população continue sofrendo com a precariedade dos serviços e a falta de condições adequadas de atendimento. Isso prejudica diretamente aqueles que dependem desses serviços essenciais para garantir sua qualidade de vida.
Denúncias recorrentes revelam uma situação alarmante, com falta de medicamentos básicos e materiais hospitalares essenciais como esparadrapo e álcool 70 para desinfecção, escassez de profissionais especializados. A estrutura predial do Hospital Jofre Cohen é precária, apresentando rachaduras, mofo e descascamento das pinturas.
As Unidades Básicas de Saúde do município estão em condições inadequadas também. Por isso a necessidade de investigarmos minuciosamente a aplicação desses recursos e a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), mas para isso, de acordo com o artigo 25, parágrafo 4, da Lei Orgânica do Município de Parintins precisamos da assinatura de um terço (1/3) dos vereadores.
Dessa forma, dou ciência para que após o recesso e com tempo suficiente para analisar a proposta sem nenhuma qualquer alegação de não conhecimento, consigamos as assinaturas dos vereadores suficiente, para fazermos o nosso dever e nossa obrigação, fiscalizar o poder público!”.
Confira o vídeo:
