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23 de março de 2022Fundado em 2010, com o objetivo de conquistar espaço na cultura parintinense, o Boi-Bumbá Rasgadinho (BBR) surge com o irreverente tema LGBTQIA+, dando oportunidade para que os simpatizantes pudessem brincar de boi bumbá.
O documentário retratará a relevância desse movimento cultural para a cidade. O projeto foi aprovado pelo Edital Nº 07/2021 do ‘Programa Cultura Criativa Prêmio Amazonas Criativo’, e terá a direção de Kelly Sobral, jornalista e produtora de audiovisual, em parceria com as produtoras Tucandeira Filmes e Imaginarioz Produções e Filmes (responsáveis pela produção do Documentário da Vida de Davi Assayag).
Produção
O documentário está em fase de produção e as filmagens iniciam no dia 1 de junho e seguirá até o dia 11 – data que acontece a festa do Boi Rasgadinho na cidade.
Para a construção do documentário, a diretora Kelly Sobral, conta com duas produtora premiadas em festivais e uma agência de imagem em ascenção, Tucandeira Filmes e Imaginarioz Produções e Filmes – que chegam no início de junho em Parintins, para começar as filmagens – e Amazon Rec, agência de imagens que está surgindo no mercado.
“É importante documentar esses movimentos culturais e a relevância desses para a comunidade. O Projeto se justifica pela necessidade de memória, o Boi Rasgadinho já se configura como um movimento cultural que é realizado anualmente, então é importante projeto onde a memória de seus personagens sirva como registro histórico para as futuras gerações, daí a ideia da proposta de documentário. Podemos esperar uma super produção para esse doc”, disse a diretora Kelly Sobral.
Para Alex Carneiro, presidente do Conselho de Arte do Boi Rasgadinho, o documentário terá relevância para o movimento Cultural e todos esperam ansiosos o resultado.
“Significa deixar um legado de novas possibilidades em que outras pessoas LGBTQIA+ possam brincar de boi, marcar a história do Boi, é da subsídios históricos para futuras pesquisas dentro dessa temática. Garantido e Caprichoso ainda são carentes de registros históricos, e com todo esse suporte que temos hoje em dia, não dá pra deixar de registar a história de um boi LGBTQIA+”, relata Alex.
Por Geandro Soares