FVS-RCP notifica dois casos de rabdomiólise em Parintins
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1 de setembro de 2021De acordo com a vereadora, na primeira oportunidade quem tem um poder aquisitivo melhor vai pra Manaus para as clinicas e hospitais particulares. Em discurso na Câmara – a parlamentar falou dos mais de 167 milhões de reais só do Fundo Nacional de Saúde enviados para o Município nos últimos anos
Aqui, em Parintins, há 44 anos temos o Hospital Padre Colombo que, apesar de todo esforço e da luta dos colaboradores e da Diocese, encontra-se em dificuldade carecendo de equipamentos e infraestrutura de ponta e não é a primeira vez que o hospital sofre com déficit orçamentário. Ocorre que o hospital trabalha e oferece um serviço além do compactuado com a administração pública.O hospital tem se mantido com recursos da Diocese e do governo do Estado e uma pequena parte do quadro de funcionários são cedidos pela prefeitura, porém desde março deste ano permanece como única referência do Município e da região para casos mais graves de obstetrícia (parto normal e cirúrgico), ginecologia, neonatologia, pediatria, cirurgias e outros.
É importante frisar que o Fundo Nacional de saúde é repasse obrigatório proveniente do Ministério da Saúde diretamente para a conta da prefeitura já que esta exerce gestão plena desde o ano de 2003 a pedido da gestão municipal, o atual prefeito Frank Bi Garcia inclusive é o gestor do SUAS no município – Sistema Único de Saúde e nos últimos 4 anos e 06 meses já foram repassado somente pelo fundo mais de 167 milhões de reais para a saúde.
Além do recurso obrigatória repassado pelo Ministério de Saúde, o Estado também faz a sua contribuição através do FTI destinando de Janeiro a agosto mais de 3 milhões de reais, além de outras contribuições como Tomógrafo, implementou as UCI’s e abastece os dois hospitais com medicamento e parte da folha de pagamentos de funcionários é paga pela SUSAM- Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas, além dos convênios e emendas parlamentares que o município recebe.
O município além do piso obrigatório, recebe também pelos serviços implementados no Município. Porém tantos investimentos não tem suprido as necessidades da população, pois há reclamações de falta de medicamento e aparelhos para a realização de exames simples. A vereadora questiona: Será falta de gestão eficiente?”.
A vereadora também cobrou a implementação das UTI’s no município e que independente de quem seja a responsabilidade os gestores se comprometeram em colocar no Município. Também solicitou a Implementação de uma UTI neonatal.
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Por Assessoria Parlamentar