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23 de junho de 2021O crime aconteceu em março de 2019 em Manaus. Alesson Glória foi apresentado na noite desta terça-feira na delegacia de Parintins, e deve ser transferido amanhã para a Capital do Estado (Foto: Divulgação/Arquivo 2019)
O lutador de MMA Alesson Glória de Lima, 25, suspeito de ter matado com vários socos a enteada de 1 ano e 6 meses, foi preso nesta terça-feira (22/06) na cidade de Barreirinha (distante 331 km de Manaus) por uma equipe da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), após dois anos foragido.
Alesson foi encaminhado a Parintins (distante 369 km de Manaus) e apresentado por volta de 19h30 na 3ª Delegacia Interativa de Polícia, da Ilha Tupinambarana. De acordo com o delegado Adilson Cunha, titular da 3ª Dip, ele deve ser transferido amanhã para Manaus, onde vai ficar preso a disposição da justiça. “A equipe da DEPCA veio buscar ele, a delegada Joyce Viana é responsável pela investigação do caso”, informou o delegado Adilson Cunha ao PARINTINS PRESS.
O crime
Alesson Glória de Lima, é acusado de ter agredido fisicamente a própria enteada, uma criança de um ano e seis meses, cujo óbito foi declarado no dia 20 de março de 2019. A menina havia entrado em processo de morte encefálica após as agressões que ocorreram na Zona Norte de Manaus.
Segundo a delegada Joyce Coelho, titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), em entrevista ao portal A Critica, na época, durante as diligências em torno do caso, no dia 15 de março de 2019, Alesson se apresentou na especializada, acompanhado de um advogado. Ele foi indiciado por maus-tratos qualificado.
No domingo (17/03/2019), Alesson foi abordado por policiais militares em Itacoatiara, município distante 176 quilômetros em linha reta da capital. Na ocasião, ele informou que havia deixado a capital por estar temendo pela própria vida. O indivíduo argumentou que estava indo para o município de Barreirinha, distante 331 quilômetros em linha reta da capital, onde tem familiares.
Coelho relatou que Alesson foi liberado por não ter mandado de prisão preventiva em nome dele, pois já havia sido indiciado na Depca pelo delito cometido. A ordem judicial em nome do infrator foi expedida dois dias depois, pelo juiz Luís Cláudio Cabral Chaves, no Plantão Criminal.